domingo, 2 de maio de 2010

A CIÊNCIA OCULTA

A ciência da interpretação cabalística das Sagradas Escrituras (Bíblia) e a ciência da doutrina e da disciplina que derivam dessa interpretação, constituem a ciência oculta, ciência coberta, ciência cobridora, ciência do coberto.
A ciência oculta é uma “religião”, no sentido etimológico dessa palavra – religere, religar – , isto é, ela é uma hipótese cosmogônica, uma explicação completa dos fenômenos da natureza e dos fatos da história, das relações desses fenômenos e desses fatos entre si, e com o fenômeno universal.
Tradicional e constante, na doutrina que propõe, e, na disciplina que impõe, essa religião varia, nas diferentes seitas, pelo simbolismo adotado, pela formulação escolhida, a diferença entre as seitas estando nas formulas empregadas, e, não, nas ciências ensinadas.
Na sua origem, historicamente acessível, ela se apresenta com a pretensão de ser a única explicação natural, e, a única conclusão lógica do que é observável. Ela desabrochou no hebro-paganismo, submissão efetiva de todos os paganismos à iniciação judaica, tornada senhora da ciência oculta, fixada pelos judeus nos seus livros, com os métodos mais perfeitos, os segredos mais profundos, as regras mais completas de conduta dos adeptos.
Dando da natureza, da história e das escrituras, uma explicação diferente daquela imposta pelo hebro-paganismo, a pregação evangélica arruinou o paganismo e isolou o judaísmo. Este, no entanto, permanece muito potente por causa dos seus ensinamentos tradicionais, e pela transmissão oral da ciência oculta.
Depois de ter tentado abafar, pela força então ao seu serviço, o ensinamento do Cristo individual, em seguida o da sua Igreja, Cristo social, o judaísmo fixou sua tradição oral nos livros iniciáticos muito secretos, a fim de neles conservar os métodos cabalísticos de interpretação dos fatos e textos dos evangelhos.
Desde então, o judaísmo trabalha na destruição progressiva da Igreja, através de infiltrações secretas, com o objetivo de reconstituir o hebro-paganismo na Judeu-Maçonaria.Os métodos empregados para atingir esse objetivo consiste na corrupção e na destruição, ”a dissolução“ das tradições e instituições provenientes do cristianismo, e, na sua substituição por crenças e organizações, ”coagulações” inspiradas pela ciência oculta.
A história dos povos não é outra coisa senão o resultado desse “trabalho”, dessa luta do cotidiano contra a Igreja. As revoluções e as guerras, as heresias e os cismas, a prosperidade e a decadência das nações, eleitas ou condenadas por Israel, são apenas os fatos exteriores dessa conspiração oculta contra a Igreja. Entre esses fatos, complôs parcialmente bem sucedidos, aguardando “o grande dia” do triunfo definitivo, alguns ocupam um lugar particularmente importante face aos seus resultados aparentes, porém, todos, são esforços convergentes, feitos por sua vez, em todos os terrenos, visando a um resultado formidável, termo de todas as evoluções, consagração da divinização do povo-deus, por sua dominação sobre todos os povos profanos.
Todos os autores ocultos consideram essa sucessão dos fatos passados, presentes, ou futuros, como o próprio fundamento da história. A interpretação dos fatos da história, e dos fenômenos da natureza, é conhecido, conservado e propagado somente pelo judeu, por meio da tradição cabalística, única fonte de iniciação, e foco principal da ciência oculta. A Cabala é a tradição dos rabinos, sendo, assim, um vasto sistema criptográfico, que cobre “a verdade”, que faz um “mistério” da palavra, e da sua exploração lucrativa.
Despojado do seu simbolismo apavorante, traduzido em termos categóricos, e reduzido à sua expressão mais simples, o ensinamento, dado pela ciência oculta, é o seguinte:
“A matéria prima da alma, e de todos os seres, a substância incompleta, o não ser primordial, o eterno in fieri, é o sujeito natural, universal, indiferente a todas as formas, transformações cósmicas, siderais, minerais, vegetais, animais e humanas.
“Essa substância existe em si mesma, por ela própria, e para ela própria.
“Ela é imensa, porque ultrapassa, incessantemente, todos os limites da sua extensão atual.
“É todo-poderosa, porque pode, à sua vontade, manter ou aumentar, diminuir, destruir e transmutar a natureza dessas transformações.
“Assume maneiras invariáveis de se manifestar ela mesma a si própria.
“Entre essas maneiras de ser, ela escolheu a modalidade intelectual para se conhecer a si própria, a modalidade volitiva para aderir a todas essas realizações, a modalidade sensitiva, para gerar de si mesma num bem-estar sempre novo.
“Entre as modalidades sensitivas, escolheu a modalidade sexual como expressão da felicidade suprema, e do seu poder criador”.
Essa é, sob uma forma filosófica, a grande verdade ensinada pela ciência oculta de todos os tempos e de todos os países, de todas as seitas, de todas as iniciações. Esse é o grande segredo da Judeu-Maçonaria, sucessora do hebro-paganismo, segredo contido nos livros ocultos, sobre os quais repousam os Talmudes, e, que são, com os livros védicos e órficos, os rituais pagãos, a mais alta expressão de piedade que “maçoniza”, isto é, que funda e aumenta a família.
Em última análise, e noutros termos, a ciência oculta ensina a divinização progressiva do homem pela ampliação fantasticamente mundial da sua paternidade carnal, a formação progressiva da divindade pelo crescimento progressivo do homem procriador, consciente da sua energia geradora.
Segundo a ciência oculta, com efeito, o único princípio de todas as manifestações, do ser e da vida, é o princípio concreto da geração carnal.
Inacessível nos confins do incompreensível, busca-se encarar, em toda a sua universalidade, esse princípio que se torna sensível e observável nas fenomenalidades restritas e particulares, onde ele se revela analogicamente pela união funcional dos geradores, realizando, em todos os graus, a trimurti oculta.
O mundo é um “imenso leito nupcial, sem cortinas nem alcova”, onde a universalidade dos seres procede continuamente ao ato carnal, sob todas as formas e em todas as modalidades, nas quais a única substância primordial se compraz em tentar sua potência essencial de se bissexuar, e, de realizar a trimurti oculta.
Difusa no universo, essa substância primordial, energia ativa, se localiza em certos pontos e em certos órgãos. O conjunto dessas difusões e localizações constitui o Panteo, gozo consciente da universal carnalidade.
As orgias astrais e os cios planetários, os contatos físicos e as reações químicas, as cópulas fisiológicas e os conflitos sociais, não passam de lugares desse bem estar divino, ao mesmo tempo os constituintes e os limites da divindade.
O homem é o atual limite de todas as evoluções que o precederam, sem cujo nascimento o mundo não seria mais que um aborto. Termo de todas as tentativas de procriação panteística, síntese reduzida do universo, microcosmo no macrocosmo, o homem não difere da divindade total senão pela intermitência e localização da sua energia procriativa limitada, enquanto que ela é um deus sem limite, universal e contínuo.
A ambição, a necessidade superior e o poder supremo do homem são de molde a desenvolver, nele, essa energia, por seu crescimento indefinido, até à “ universalização”.
Entre o deus-universo e o deus-homem, a natureza tenta, de todas as maneiras realizáveis essa trimurti em ato, que se manifesta em todos os graus possíveis da divindade, desde a inconsciência daquilo que é chamado “matéria”, até a consciência desse que, no homem, é chamado “espírito”, passando pelos estados sucessivos dos diferentes “corpos”. Porém, matéria, espírito e corpo não passam de três modalidades diferentes da única matéria energética, e, essas três modalidades se encontram reunidas somente no homem atual, fase evolutiva do “deus em perpétuo vir o ser”, fase mais próxima da divindade do que aquelas que o precederam, e superior a elas, mas, inferior àquelas que se seguirão na “humanidade futura”, dando realidade ao “super-homem”.
Em relação a essa humanidade futura, a humanidade atual não passa de um vil rebanho de produtores e reprodutores, como é, em relação à humanidade atual, a “sub-humanidade, o animal, tornado besta explorado pelo homem; por sua vez, o super-homem não será mais, um dia, senão o escravo das formas humanas a vir, sem cessar, mais aproximadas da divindade.
O objetivo da ciência oculta, – ciência da geração –, é propor as condições e os meios dessa marcha à divindade, e permitir aos seus iniciados o acesso às humanidades sucessivas.
Assim sendo, as analogias “panandrogênicas” da ciência oculta, o universo se apresenta, então, como um conjunto de fenômenos idênticos na sua constituição, e diferentes nas suas “formas”; os fenômenos particulares não sendo mais que maneiras de ser, localizadas e transitórias, da matéria universal que busca, sem jamais poder encontrar, sua forma definitiva, mas que realiza, progressivamente, sob a ação dos “grandes iniciados”, o aperfeiçoamento indefinido das modalidades humanas.
Se bem que, num tal sistema, toda classificação seja, evidentemente, arbitrária, a ciência oculta admite três planos do universo, três mundos no mundo: o mundo cósmico, o mundo fisiológico, e, o mundo sociológico, tudo confundido no mundo divino, Pantéia, que abrange todos.
A analogia orgânica desses três mundos é estabelecida pela permanência trimúrtica da sua constituição.
No mundo cósmico, os geradores são: o sol e a lua. Os planetas são as fases mistagógicas da sua união.
No mundo fisiológico, aliás, confuso pelas atrações magnéticas, nos contatos físicos e nas afinidades químicas, os geradores se distinguem, organicamente, cada vez mais, nas sexualidades florais e bestiais, até a perfeição humana que, andrógina, realiza o tipo divino da união funcional, pela consciência adquirida da energia geradora.
No mundo sociológico, o sol e a lua são os “iniciados”, “intelectuais”, e os “profanos”. A ação do intelectual sobre os profanos é, fisiologicamente, análoga à de todos os geradores. Todos os meios lhe são bons para chegar aos seus fins que, para tanto, emprega o amor fisiológico: sedução, violência, rapto, corrupção, mentira...
O judeu se considera como o sol humanitário, o macho, em face do qual os outros povos são apenas fêmeas a serem fecundadas, a fim de assegurar a vinda da era messiânica. Para realizar essa fecundação sociológica, o judeu se prolonga organicamente, através de sociedades secretas, procriadas por ele a fim de espalhar, por todos, sua semente iniciática. Pelas fases sucessivas dessas fecundações, ou “conversões”, as lutas entre parentes, que procriam as crianças, constituem as famílias. As lutas entre as famílias, que procriam as castas, constituem as tribos. As lutas entre tribos, que procriam as nações, provocam rivalidades entre as nações, capazes de realizar “a república universal”, submissa ao deus da humanidade, o judeu da Cabala.
Todos os mitos das religiões esotéricas, e das seitas, são tirados de um ou de vários desses planos convencionais. O esforço principal das sociedades secretas tem, por objetivo, reproduzir, nesses planos, as tradições religiosas de todos os povos.
As mitologias orientais, sobretudo, buscando representar-se no plano cósmico, por cosmogonias muito complicadas, onde muitos se perdem no embaraço das supostas evoluções da geração universal.
As mitologias greco-romanas adotaram, de preferência, os mitos antropomórficos no plano fisiológico, e, os iniciadores modernos, se esforçam por aí encontrar o cristianismo.
As mitologias modernas se comprazem, sobretudo, no plano sociológico, onde o ideal humanitário é oferecido como objetivo à “luta de classes”, numa tentativa de pôr em prática internacional os dados da ciência oculta.
O judaísmo tem a pretensão, legitimada pelos fatos, de ser o único a abarcar, no seu mito bíblico, a universalidade dos seres e do seu devir, na universalidade dos planos cosmogônicos. É ele quem, na fase da pregação evangélica, tentou sua adaptação ao ensino iniciático, pela gnose, e suas derivações sectárias ou heréticas.
Através dessas iniciações misteriosas, o adepto é ameaçado a considerar todas os fenômenos como manifestações inumeráveis da potência procriadora, como formas ou modalidades da única substancia existente por si mesma, quer seja o éter, quer seja o banho energético no qual vivem todos os seres, quer seja, localizado, o calor ativo das reproduções individuais.
Para todos os iniciados, a única ciência, a ciência sintética, é a da evolução universal da matéria energética em ato, a ciência aplicada da ação do homem sobre essa matéria, através do uso racional dos instrumentos naturais da fornicação fisiológica e sociológica, pela utilização metódica das “forças ocultas” da natureza.
As forças secretas, que os sábios denominam com cem nomes diferentes, são, muito simplesmente, e sempre, a matéria ativa, a substância incompleta, a energia primordial, o esperma-deus, que toma forma nos fenômenos, à imagem do qual é feito o homem-deus, redução do universo-deus, resumo de todas as formas essenciais do único “elemento”, lugar da circulação torrencial de todas as modalidades da matéria, separadas, noutra parte que não nela, nas fenomenalidades distintas.
Essa maneira de ser estabeleceu nos homens, e, por eles, no mundo, relações misteriosas entre o mundo e o homem. O conhecimento, e a utilização dessas relações, permitem as progressivas ascensões do iniciado, até a inatingível divindade. As teorias da metempsicose, da migração das almas, e outras, são expressões truncadas dessa concepção panandrogênica, na qual o panteísmo judaico é exposto completamente, e, cuja teoria, é a utilização prática.
A Teurgia tem como objeto a condensação, no teurgo, da matéria ativa, por meios, em lugares, e com objetivos que vão além desses possibilitados pela limitação dos órgãos. Ela tem, como resultado, a produção de “grandes fenômenos”, fenômenos super-humanos, isto é, que ultrapassam os poderes da humanidade atual. A realização dos “grandes fenômenos” assegura a multiplicação dos adeptos, e a glorificação dos iniciados.
A Teurgia coloca o “adivinho” mais alto que a humanidade, num estado de ampliação que o aproxima do “divino”. Assim, para atingir seus fins, o teurgo não recua diante de nenhum meio que lhe permita liberar, em seu proveito, a matéria ativa, da qual necessita para produzir esses “grandes fenômenos”. Ele pratica e ritualiza, a fim de celebrar o culto da sua religião, os orgasmos obscenos, a polução e o crime.
Certos homens, como pretendem, possuiriam um poder real e especial, adquirido sobre a natureza, pelo conhecimento e o desencadeamento de ações das forças secretas conhecidas somente por eles? Existem, realmente, essas forças secretas, e, devem ser consideradas como parte ativa da matéria energética?
Se bem que a ciência teúrgica seja um emaranhado formidável de lamentável superstição, na sua doutrina e aplicações, nos procedimentos do seu ensino, nos conhecimentos que ela conserva e propaga, nas práticas que aconselha, é, no entanto, bem evidente, que somente no estudo dessa ciência que se pode esperar descobrir os ensinamentos precisos sobre as pretensões teúrgicas, sobre os métodos, os resultados e as realidades da “magia” e da “adivinhação”. É, portanto, sempre na Cabala, que é preciso pesquisar como são ensinadas as aplicações teúrgicas da ciência oculta.
Os teúrgos atribuem às relações surpreendentes que eles pretendem estabelecer, entre os fenômenos do universo, ao desencadeamento de um “fluído”, sem a existência do qual, reconhecem, seus procedimentos não passariam de engodos. Eles afirmam que esse fluido existe, princípio concreto do instinto de geração, e, do ardor genital decorrente. Admitem ter o poder de se carregarem desse fluido, e, de projetá-lo à vontade sobre os organismos menos carregados que eles, e de se colocarem, assim, num estado físico e fisiológico de condensadores e distribuidores de energia natural, tornando-se capazes de atordoar e dominar, por meio de pretensas trocas fluídicas.
Em tais condições de prerrogativas da natureza humana, está, evidentemente, na natureza do homem, tender à perfeição de um tal exercício e poder. Ora, essa perfeição consistiria, para o hipnotizador, na identificação perfeita do seu estado fisiológico com a atmosfera fluídica, e, para o hipnotizado, na identificação do seu estado com o do hipnotizador; em conseqüência, também, com a atmosfera fluídica. O último termo da perfeição humana seria, portanto, a absorção total da energia do homem no equilíbrio meteórico do universo, a destruição final da sua personalidade, que seria a destruição do seu principal atributo.
De fato, é semelhante perfeição que se propõem as iniciações orientais, das quais certas seitas têm buscado introduzir, no Ocidente, as doutrinas e os ritos, mais ou menos transformados e adotados.
A pretensão dos teúrgos de serem os únicos condensadores e distribuidores do fluido universal suposto, é conseqüência das concepções cosmogônicas da ciência oculta, tal como é exposta pelos iniciadores, com as formulações que se adaptam ao seu esoterismo, das crenças e tradições nacionais. Pensam encontrar sua legitimação na efetiva obvenção de fenômenos reais, ou charlatanescos, que têm sua explicação no magnetismo e na demonologia.
As explicações da ciência oculta descrevem, minuciosa, porém, ocultamente, as analogias que os grandes iniciados teriam a faculdade gnóstica de ver, entre as diferentes ordens de fenômenos, aplicando-se o mesmo método à análise dos elementos sociais, econômicos, intelectuais, civis, políticos, religiosos...
Um caos de fórmulas, qüiprocós, para os profanos, claro para os adeptos, permite apresentar as idéias, as mais disparatadas, e os projetos, os mais inumanos, sob a forma de histórias variadas, aparentemente absurdas e vazias de sentido.
É imperativo fazer-se uma escolha entre as exposições que convêm interpretar nesse espírito, das quais, as mais remotamente conhecidas, são as cosmogônicas e os mitos hebro-pagãos, de Sanchoniaton, Hermes, Zend-Avesta, Manu, a Bíblia Cabalística, e, dos quais, os mais recentes, são os documentos das diversas sociedades secretas, da Gnose à F.: M.:.
O judeu rabínico se considera como o teúrgo humanitário, o macho para o qual as outras nações não passam de órgãos de parturição, destinadas a desaparecer, como os partos, quando terminam sua função. Quando as sociedades secretas tiverem conduzido a humanidade à era messiânica, restará o judeu como deus da humanidade, em benefício do qual se interpretarão, definitivamente, o simbolismo da natureza, o simbolismo escritural das Sagradas Escrituras (Bíblia), e, o simbolismo litúrgico das igrejas reformadas (protestantes).

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Attikis, Greece
Sacerdote ortodoxo e busco interessados na Santa Fé, sem comprometimentos com as heresias colocadas por aqueles que não a compreendem perfeitamente ou o fazem com má intenção. Sou um sacerdote membro da Genuina Igreja Ortodoxa da Grecia, buscamos guardar a Santa Tradição e os Santos Canones inclusive dos Santos Concílios que anatematizam a mudança de calendário e aqueles que os seguem, como o Concílio de Nicéia que define o Menaion e o Pascalion e os Concílios Pan Ortodoxos de 1583, 1587, 1593 e 1848. Conheça a Santa Igreja neste humilde blog, mas rico no conteúdo do Magistério da Santa Igreja. "bem-aventurado sois quando vos insultarem e perseguirem e mentindo disserem todo gênero de calúnias contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos pois será grande a vossa recompensa no Reino dos Céus." "Pregue a Verdade quer agrade quer desagrade. Se busca agradar a Deus és servo de Deus, mas se buscas agradar aos homens és servo dos homens." S. Paulo. padrepedroelucia@gmail.com