domingo, 9 de maio de 2010

Judeu-Maconaria


I

JUDEU-MAÇONARIA


Nega-se, geralmente, a importância do papel desempenhado pelas sociedades secretas nas evoluções religiosas  e sociais, econômicas e políticas.
Sem dúvida, em diversas ocasiões, as autoridades sociais têm chamado a atenção do público para as questões muito obscuras da iniciação, e, em certas épocas, fatos retumbantes têm produzido uma considerável emoção, provocado pesquisas curiosas no domínio reservado das sociedades secretas, posto o problema angustiante das manobras ocultas, tendentes a substituir as sociedades existentes por organizações sociais premeditadas. Mas, não se encontram traços, na história dos povos, de um esforço internacional pela determinação da origem, das vicissitudes, do objetivo, das pretensões, da doutrina e da disciplina das seitas, consideradas, não mais como fenômenos isolados, mas como um organismo permanente, tão monstruosa quanto solidamente formado de uma multidão de partes disparatadas.
É, portanto, numa certa medida, uma novidade a apresentação da ação do ocultismo sobre os povos, nas suas fases sucessivas, estabelecendo o que são as sociedades secretas, como são ligadas entre si, no espaço e no tempo, de onde vêm, onde querem levar os homens, quem as constituiu, e, quem as dirige.
Nosso século pretende ser o século da razão, que não aceita outros conhecimentos senão aqueles adquiridos pela razão, que não admite o que não seja exposto em termos categóricos e precisos. Não saberia, portanto, suportar uma ciência oculta ao lado da ciência experimental, uma Verdade Revelada ao lado das realidades observadas e conhecidas, uma classe fechada nas escolas, uma sociedade secreta nas sociedades.
A ciência oculta das sociedades secretas não pode, portanto, permanecer impermeável aos métodos e às ambições da ciência moderna. O ocultismo não pode mais ser, no nosso tempo, senão uma realidade humana e material, não mais que um problema a resolver pelos procedimentos habituais da crítica, uma obra analisável pelos meios de investigação, capazes de desmascarar as sociedades secretas, consideradas em conjunto.
Observar, analisar, classificar, comparar todas as seitas é um trabalho puramente científico. Quem quer que seja atraído pelo estudo dos fenômenos que constituem o ocultismo, não pode se livrar desse trabalho.

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Ao fazer o inventário do templo esotérico, encontram-se portas, trancadas por fechaduras com segredo, cuja abertura exige, às vezes, muito tempo. Acontece que essas portas, abertas com tanto trabalho, dão acesso a salas vazias ou desativadas. Freqüentemente, elas conduzem a capelas que guardam documentos, indecifráveis sem um conhecimento completo da sua criptografia, dos hieróglifos fantásticos que requerem interpretação, ídolos monstruosos recobertos por véus emaranhados.
Se conseguimos entrar no santuário na hora da celebração dos ritos, assiste-se a estranhas cerimônias, sem ligação aparente com uma outra doutrina ensinada, nem qualquer objetivo conhecido, seguindo no encalço de formas desconcertantes, com uma liturgia obscura, sanguinária, ou simplesmente pueril, e, de resultados surpreendentes, efeitos desconhecidos, sugestões, prestígios, ou mesmo superstições.
Partindo-se das florações atuais do ocultismo, e seguindo-se seus talos rasteiros, nas suas evoluções medievais, descobre-se suas germinações nas civilizações pagãs, e, chega-se às suas raízes babelianas e nenródicas. *
É preciso saber orientar-se  nessa floresta virgem da iniciação, onde a vegetação é assaz luxuriante, as plantas são fedorentas e venenosas, as flores têm por pétalas dardos aguçados.
As sociedades secretas possuem, todas elas, uma mesma ciência tradicional, oculta, uma doutrina e uma disciplina comuns, as mesmas aplicações práticas, e, o mesmo pretenso acionamento das supostas forças ocultas da natureza.
O conhecimento profundo das sociedades secretas liga-se, portanto, ao conhecimento da ciência  oculta, cujo  estudo  torna-se  particularmente  difícil  pelos 

 * N.d.t.: Nenrod, o construtor da Torre de Babel.
métodos pedagógicos aos quais estão condenados os seus sábios. A ciência oculta,
com efeito, não pode ser ensinada categoricamente, porque  o  que  ela  ensina  está
em contradição formal com as necessidades e aspirações dos homens, e repugna essencialmente ao espírito humano. É obrigada a adotar um ensino simbólico, mascarando a “verdade” por meio de véus impenetráveis, que só podem descobrir aqueles que aceitam e se submetem à iniciação.

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Iniciação é uma palavra que significa: “revelar” o sistema simbólico adotado por cada seita – revelare – , descobrir a verdade, as deformações sucessivas às quais se submete o adepto na decifração dos símbolos iniciáticos.
Ensino simbólico, a iniciação tem por finalidade cobrir a verdade ao profano, expondo-a ao iniciado à medida em que ele pode descobri-la. Tem por método o emprego dos símbolos convencionais, porém submetidos, praticamente, a regras fixas. Uma ciência metódica e uma lógica rigorosa podem, portanto, evidentemente, analisar esse ensino simbólico, cuja complexidade não permite, não obstante, somente a um pequeno numero aprofundar-se no sentido integral.
Todavia, enquanto que quase todos os adeptos sofrem sua influencia, convencidos e seduzidos por sistemas que inflam as paixões, legitimam os vícios e afagam as ambições, muito raros são aqueles que, conduzidos ao topo da iniciação, possuem completamente a doutrina e a disciplina ocultas, e sabem visualizar suas conseqüências cosmogônicas e suas aplicações sociais.

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Os iniciadores não cessam de proclamar que nenhum profano, jamais, poderá descobrir seu segredo, e conhecer o sentido profundo dos seus documentos diretores e seus comentários reveladores.
“Não vos aproximeis dos espíritos que estão fora da grande comunhão, diz o rabino Simeão, no Livro dos Esplendores, como se eles pudessem vos ensinar qualquer coisa, porque não recebereis nada mais que nódoas.  Todos esses espíritos são como abortos e aleijões rolando no vazio. Eles escutam, seja no alto, seja em baixo, tudo o que podem entender, mas não compreendem, nunca, nada...”
No começo do seu Amphiteatrum sapientiae ..., a respeito  de uma coruja de óculos, Kunrath observa que, “assim como essa coruja de óculos, em meio à luz, o profano é incapaz de ver”.
No seu Tarô dos Boêmios, Papus proclama: “Alguns pensam que não convém revelar a ciência, que não a cobrimos suficientemente. A experiência nos mostrou que se pode dizer tudo sem medo. Os outros acusarão nossos escritos de serem obscuros e incompreensíveis. Isso, já prevenimos, pondo no início do nosso trabalho: “para uso exclusivo dos iniciados”. O verbo só marca quem deve ser marcado...”
“Dizemos o suficiente para os adeptos, e, talvez, demasiado para os profanos, professa Eliphas Lévy. Mas, o que nos tranqüiliza é o fato de tudo podermos dizer a esses, sem perigo, considerando que eles não nos compreenderão, e não acreditariam se chegassem a compreender...”
Todos estão convencidos de que os profanos possuem espíritos muito inferiores para compreender as formas diversas, por meio das quais a mesma idéia é expressa pelas seitas.
Sem dúvida, à primeira vista, o estilo dos ocultistas é incompreensível, e seus hieróglifos são indecifráveis, porque a grande associação cabalística tem sua linguagem, e, como observa Gougenot de Mousseaux, “... a mesma palavra é tomada por todo o mundo num sentido absoluto e radicalmente restrito ...” porque assim, como confessa  Eliphas Lévy, “... quando nos servimos de palavras consagradas, que se saiba bem, de uma vez por todas, nos afastamos tanto do sentido ligado a essas palavras pelos profanos que, a iniciação, é separada do pensamento vulgar...”

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Sem dúvida, também, se para se esclarecer se consultam obras especiais, não se encontram senão “revelações” , no sentido despistado dessa palavra, isto é, descrições e comentários arranjados para cobrir a verdadeira significação dos véus retirados.
Os grandes segredos não se formulam jamais. As profissões de fé, os programas rituais, os cursos históricos, as interpretações filosóficas, ou científicas, são redigidos, não a fim de desvelar segredos, mas, de uniformizar os procedimentos e os resultados das sugestões ocultas, tanto nas lojas, pelo esoterismo, quanto entre os profanos, pelo exoterismo, depois que seus autores tenham jurado se conformar às prescrições ocultas.
Assim, “a Declaração dos direitos do homem”, foi redigida com duplo sentido, por hábeis conspiradores, numa linguagem compreensível, num certo sentido, pelos homens comuns, querendo dizer absolutamente o contrário, pela conspiração dos iniciados. Da mesma maneira, “o ser supremo que uma prostituta encarnou sobre os altares da Revolução, não teria sido, reconhece Eliphas Lévy, o Deus verdadeiro, aquele dos bondeuseiros  (no original: bondieusards, bon-dieu-sards, bondeusaria, tropa daqueles que só falam no bom Deus. N.d.t.)
Entretanto, pela ciência adquirida na exegese oculta, pode-se dar uma explicação completa e rigorosa das analogias, metáforas, símbolos, enigmas, mímicas, datilogia, que constituem o estilo e as fantasmagorias do ocultismo. Os segredos aparecem, então, claros e precisos, como apareceram Mane, Tekel, Phares, depois das explicações de Daniel. 

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Todos os documentos redigidos para os profanos são, eminentemente, enganadores. Para desmascará-los, é preciso romper os selos dos documentos verdadeiramente ocultos, dirigindo o esforço na descoberta da chave. O ocultismo não seria perigoso se seu segredo estivesse à mercê do primeiro livre-pensador que surgisse.
A doutrina da judeu-maçonaria é uma sorte de panteísmo integral. Sua moral preconiza a satisfação higiênica das paixões e do bem-estar sensível e temporal. Seu fim é estabelecer, na paz, esse bem-estar, pela conquista do mundo e  reforma da moral. Seus meios são: a multiplicação dos adeptos, e, a destruição dos seus contraditores natos, os membros da Igreja, depois da elaboração dos ritos iniciáticos, que são os mais capazes de enfraquecer suas fileiras, pela atração.
A destruição da família, da pátria e da autoridade, da Igreja, não passa de meio para o ocultismo. É errado crer, e desastroso professar, que essa destruição é o ideal proposto aos iniciados, se não se demonstrar que a potência oculta não tem razão em querer destruir, examinando-se o que ela quer estabelecer sobre essa ruína universal, porque não se pode admitir que o simples fantasma da destruição possa atrelar milhões de homens ao carro do anticlericalismo.
É necessário, a fim de desmascarar o ocultismo, precisar o seu verdadeiro nome e seu único objetivo, o que são, exatamente, sua doutrina e sua disciplina, seu deus, sua história, suas pretensões, sua propaganda, seu fim, qual é o verdadeiro segredo da doutrina tradicional dos iniciadores, qual é a grande obra-prima dos exploradores das paixões humanas, o que é o judaísmo, o gentilismo, e quais são suas relações.

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Há, nas sociedades secretas, uma minoria docente, no ápice da qual estão os judeus de alta categoria, e, uma maioria discente de simples adeptos. A grande maioria dos iniciados ignora a doutrina, mas são habilmente conduzidos a dar o sentido conveniente aos detalhes práticos que repetem, constantemente, nos mesmos termos. O espírito tirânico, ao qual estão entregues, age neles no sentido da linguagem misteriosa.
Os chefes da minoria ensinante são muito inteligentes e realistas, visto que conseguiram, por toda parte, tomar a direção dos negócios públicos. Eles riem dos contraditores que engolem o anzol das suas pretensas revelações, posto que destruíram, progressivamente, as crenças dos seus adeptos, habituando os espíritos, por meio de procedimentos especiais, a transportar para as realidades materiais os nomes e as fórmulas das suas crenças.
Essa minoria ensinante não tem, de modo algum, por princípio, furtar-se a ensinar os mistérios aos adeptos, mas ela proporciona suas comunicações com visão própria, e para a perversão dos homens, de maneira a destruir tudo o que for obstáculo ao estabelecimento do seu reino no mundo, e, estabelecer sua tirania sobre um terreno desentulhado de todas as instituições da Igreja. A doutrina fundamental não variou jamais. Somente suas formulações e adaptações mudaram, segundo as circunstâncias e civilizações.
Nada cobre melhor as sociedades secretas que as falsas revelações, atiradas como pasto à curiosidade, e, capazes de enfraquecer a vigilância dos pastores civis e religiosos das nações. Longe de abrir o segredo, essas revelações nada mais fazem do que desencaminhar a opinião (pública). Quando constatam que uma dessas revelações causou inquietação, imediatamente, para fazê-la cair no esquecimento, novas revelações, por assim dizer, mais importantes e mais autorizadas, vêm multiplicar os despistamentos.

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Aliás, refletindo-se sobre as condições exteriores das sociedades secretas, forçoso é reconhecer que um dos principais meios empregados por elas deve ser a promoção de enganos a seu respeito, a fim de aumentar, no espírito dos profanos, as trevas que as protegem. Sacrificando um irmão, quer dizer, mandando de volta para o meio dos profanos um  homem que tem idéias assaz falsas, e a imaginação tão impressionada por elas, a fim de provocar um movimento favorável aos seus projetos, as sociedades secretas fazem com que os profanos trabalhem para elas. Nisso consistiria a direção de uma ação antimaçônica, com a finalidade de reverter o efeito da divulgação das doutrinas.
De fato, existem conspirações judias que têm, por objeto especial, a mudança e a corrupção, simulando revelações feitas por pretensos convertidos. Naturalmente, essas pretensas revelações, formuladas de acordo com as regras rabínicas, fascinam os profanos, rematam a iniciação dos adeptos, desencaminham a opinião (pública), como neste conselho de Paul Rosen: “Evita sempre imiscuir a ordem de maneira direta, seja no que for. Em conseqüência, desencoraje, com todas as suas forças, as publicações maçônicas. Porém, se as circunstâncias tornam indispensável a intervenção da ordem, escolha e designe, com antecedência, o irmão que deverá ser a vítima dessa ingerência, e desempenhar o papel de bode expiatório, para que o sacrifício feito publicamente, com a maior repercussão possível, inocente a ordem...”
Um exemplo moderno dessa manobra foi a conversão  de Leo Taxil, que assim definiu a F.: M.: : “o mundo que só  crê na matéria”, ajuntando  em outro lugar que “nesse mundo adora-se Satã”. Por essa definição, a opinião (pública) ficou completamente distanciada a respeito do objeto do culto maçônico, e, os polemistas católicos, se enganando desastrosamente quanto ao satanismo maçônico, apenas provocaram a zombaria dos iniciados e adeptos, longe de abalá-los.
O satanismo das seitas não é, de forma alguma, intencional e formal. É sub-reptício e material. Na sua causa, ele é o humanitarismo. Não é o satanismo senão aos seus efeitos, porque, tomando-se por deuses, os iniciados pretendem submeter às suas paixões todas as leis e criaturas. Se os iniciados são, de fato, submissos aos demônios, eles não admitem sua existência. Eles não saberiam adorá-los porque, longe de admitir sua superioridade, professam o seu nada. Usam, é bem verdade, as palavras: “deus, jeová, jesus, anjos, diabos, lúcifer, satanás...” , porém, não aplicam esses nomes aos diferentes seres definidos pela Igreja. Eles o adaptam a personificações de uma natureza completamente diferente.
A Judeu-Maçonaria quer restabelecer, para seu proveito, a gentilidade antiga, atrelando-a aos símbolos modernos da divindade do judeu, cujo triunfo consiste em reinar sem se descobrir. Na Judeu-Maçonaria, se encontra a ligação sub-reptícia de todos os paganismos do mundo às doutrinas, costumes e religiões talmúdicas.
Seu objetivo supremo é a entronização do dito rei do mundo; a reposição da autoridade universal, pelos simplórios de baixo, nas mãos dos grandes senhores, todos judeus; a escravização de todos os povos a esses homens, pelo açambarcamento de todas as funções sociais; a transformação do homem em animal doméstico; a exploração, pelo judeu, das massas humanas, uma vez suprimidos os chefes da ordem cristã.
Os orgulhosos sugestionados, cabalistas, gnósticos, magos, budistas, rosa-cruzes, teósofos, maçons, espíritas, ocultistas..., iniciados de todas as seitas e apaixonados por todos os vícios, professam que não há outro deus senão aquele que se revela pela nossa carne, nas voluptuosidades da humanidade.
Seu ato de fé é a criação, por geração, porque o universo é eterno; gerador divino, do qual eles próprios são, ao mesmo tempo, os produtos e os constituintes, os mais divinos e os mais dedicados à ação.
Para os iniciados, a revelação nada mais é do que um método de ensino, usado entre os povos primitivos, que tem por objetivo principal o mistério humano da geração, descrito sob véus alegóricos, “reveladores”, em todas as cosmogonias,  teogonias e mitologias. De acordo com eles, essas revelações são idênticas à revelação mosaica, entre todos os povos: fenícios, egípcios, assírios, caldeus, indianos, chineses, americanos... Todos os sedutores dos povos foram obrigados a falsificar as tradições históricas, dogmáticas e morais, das quais Moisés traçou o inalterável quadro para o seu povo, povo – deus.
É muito difícil, para quem não é judeu, imaginar como um homem pode adorar o seu povo, vê-lo como um verdadeiro deus, atribuir-lhe a qualidade de criador, e, de soberano senhor de todas as coisas. Essa imaginação, no entanto, não deve ser rejeitada sem que se tenha tomado conhecimento exato das doutrinas às quais aderem os judeus, e, que afundam esses infelizes, e seus adeptos, na mais pavorosa cegueira.           

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Attikis, Greece
Sacerdote ortodoxo e busco interessados na Santa Fé, sem comprometimentos com as heresias colocadas por aqueles que não a compreendem perfeitamente ou o fazem com má intenção. Sou um sacerdote membro da Genuina Igreja Ortodoxa da Grecia, buscamos guardar a Santa Tradição e os Santos Canones inclusive dos Santos Concílios que anatematizam a mudança de calendário e aqueles que os seguem, como o Concílio de Nicéia que define o Menaion e o Pascalion e os Concílios Pan Ortodoxos de 1583, 1587, 1593 e 1848. Conheça a Santa Igreja neste humilde blog, mas rico no conteúdo do Magistério da Santa Igreja. "bem-aventurado sois quando vos insultarem e perseguirem e mentindo disserem todo gênero de calúnias contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos pois será grande a vossa recompensa no Reino dos Céus." "Pregue a Verdade quer agrade quer desagrade. Se busca agradar a Deus és servo de Deus, mas se buscas agradar aos homens és servo dos homens." S. Paulo. padrepedroelucia@gmail.com